Chego-me ao frio e fecho os olhos. Muitas vezes, face a uma infnidade de minudências visuais espectantes, preguiço um bocado e limito-me a escutar. Debruço-me sem preocupações, sei de cór as equações de equilíbrio, e entretenho-me a distinguir, separar e arrumar cada ruído.
Depois, ignorando a consciência (que me grita ao ouvido) invento, com eles, mil histórias cegas, mil vidas num carrossel que não se vê.
Sem comentários:
Enviar um comentário