Acordei outra vez sem meias.
A minha manhã é a tarde dos outros, fecho a cantina, prato cheio. A menina de erasmus (suponho), sorri duas vezes, o arroz (ou era massa?) não me disse nada que me distraisse dela. Não me queixo da companhia, dá pra umas gargalhadas.
A tarde, (ou a manhã?) voou, café pra afogar o jantar (sempre igual), e já está.
Eu não vou nada bem.
Chatterton.
3.2.07
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Blogumulus by Roy Tanck and Amanda Fazani
2 comentários:
Monotonia...
O mal da rotina do nosso dia-a-dia. O constante repetir mecanizado das acções outroras novas e complexas, agora vagas, simples e desprovidas de qualquer significado.
Caminhamos em direcção ao Inferno pois fácil é o seu percurso. Sem obstáculos e apinhado de taxistas prontos a darem-nos uma boleia pelo caminho mais rápido, cobrando-nos um preço de morte.
Assim foi o dia de ontem. Igual a hoje.
E no entanto, acho que vejo qualquer coisa... Um Nao-Sei-Quê-Que-Cheira-A-Novo... Eu sei que sabes o que sabes que eu sei:)
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